quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Passarei o meu Céu fazendo o bem sobre a terra!


O que leva uma jovem de 15 anos entregar plenamente sua vida a Deus e Nele encontrar a razão de sua existência? Aparentemente, seria muito difícil explicar. No entanto, quando olhamos para a vida de Santa Terezinha do Menino Jesus encontramos o motivo. Se realmente descobrimos Deus como nosso único e exclusivo bem e percebemos que o maior amor só pode ser vivido Nele, pois Ele é o Amor, desvelamos o “mistério sagrado da nossa vocação”. Acredito que foi o que nossa querida Terezinha fez. Basta lembrar desta sóbria frase:

“Ó Jesus, meu Amor... minha vocação, enfim, eu a encontrei, minha vocação é o Amor!"
E o Amor deve ser vivido nas concretudes do dia a dia, nas pequenas coisas, nas pessoas que encontramos na vivência da Arte de Amar que é o Evangelho. Só assim vivemos Deus, só assim encontramos Deus. Caberia um desafio: Será que somos capazes de amar em tudo? Sou capaz de dizer: “Minha vocação é o Amor?” Façamos a experiência e relatemos a todos a esplêndida maravilha de encontrar o Amado, de viver o Amado, Nosso Senhor Jesus Cristo.


Por: Pe. Valdecir Ferreira
Diocese de Apucarana

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Apaixonados e proféticos


Apaixonados e proféticos
Por: Ricardo Pinto


No atual contexto de secularização, pode parecer estranho que jovens se interessem pela consagração da própria vida a Deus. Mas é o que está acontecendo de forma crescente em muitos lugares. Tanto nas pequenas quanto nas grandes cidades, verifica-se um aumento do número de vocações à vida consagrada. Não é difícil encontrar em seminários, movimentos, congregações e novas comunidades eclesiais, jovens estudantes, mas também engenheiros, pedagogos, publicitários, advogados e até médicos que se sentiram chamados a deixar tudo para doarem-se totalmente a Deus no serviço à humanidade. Jovens apaixonados e proféticos.
A decisão que tomaram - incompreensível numa sociedade que os considera loucos - vai além do simples fato de romper com o meio em que estão inseridos, porque se trata de uma ruptura visceral e profunda com o próprio eu, muitas vezes propenso a dominar, para assumirem um jeito de viver na gratuidade da entrega do que se é e do que se tem por amor aos outros. A visão do papa João Paulo II na Exortação Apostólica Pastores dabo vobis, que fala sobre a formação sacerdotal, define claramente quem são esses jovens. São "portadores dos ideais que fazem caminho na História" como "sede de liberdade, reconhecimento do valor incomensurável da pessoa, necessidade de autenticidade e transparência, novo conceito e estilo de reciprocidade nas relações entre homem e mulher, procura sincera e apaixonada por um mundo mais justo, solidário e unido, abertura e diálogo com todos, empenho em favor da paz".
 Numa sociedade onde se valoriza o poder e a posse, há jovens que decidem por um estilo de vida baseado na pobreza evangélica, apostando viver a comunhão dos bens, a exemplo dos primeiros cristãos que "possuíam tudo em comum". Num contexto de fortes estímulos sexuais, há jovens que escolheram livremente uma vida pura e casta, na comunhão fraterna. Diante da sede de poder, há jovens que decidiram estar disponíveis para ir a qualquer lugar ou para assumir qualquer função ou trabalho, desde dormir com os pobres da metrópole de São Paulo, a partir para o Haiti e ajudar na reconstrução social e cristã do país.
Desde dedicar-se com profissionalismo e técnica à programação evangelizadora de uma TV a rezar toda a vida no silêncio do claustro de um mosteiro; desde procurar ser construtor de unidade em um país marcado pelo comunismo a ser portador de unidade e fraternidade em ambientes marcados pelos conflitos entre culturas e religiões. Espontâneos, dóceis e fortes são esses jovens. Esquecendo-se de si mesmos, comprometem-se até as últimas consequências com a causa de Jesus Cristo.
Amam além das palavras, e estão decididos a nunca trair o Evangelho. Por sonhar em deixar a marca de Deus na História, estão fazendo a diferença na Igreja e restituindo a muitos o encanto por ela. Isso nos leva a pedir: "Envia-nos, Senhor, mais desses jovens apaixonados e proféticos!"

*O autor é sacerdote, especialista em Espiritualidade e em Teologia Moral. 

Vídeo / Nossa Missão

Vídeo / Beatificação de Chiara Luce Badano

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A Santidade ainda atrai os jovens!



A beatificação no próximo dia 25 de setembro de uma jovem italiana que morreu aos 18 anos está levantando uma movimentação de jovens de todo o mundo em torno do ideal de santidade. Chiara Luce Badano era uma jovem cheia de vida, dinâmica, esportiva, cheia de amigos e que concluiu sua vida depois de enfrentar heroicamente o sofrimento provocado por um câncer nos ossos. A Igreja Católica reconhece em Chiara Luce um exemplo que poderá inspirar muitos outros jovens a fazer a Vontade de Deus, nas circunstâncias mais simples até as mais dolorosas, e assim poder completar sua trajetória como cristãos de fato.




Vejamos algumas opiniões de jovens que encontraram, no exemplo de Chiara Luce, a vontade de entregar-se totalmente a Deus (todas estas respostas foram postadas no Twitter):

- “precisamos de santos que estejam no mundo e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.”

- “precisamos de santos sem véu ou batina. precisamos de santos de calça jeans e tênis”

- “precisamos de santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos”

- “precisamos de santos que coloquem Deus em 1º lugar e que às vezes também se "lascam" na faculdade.”

- “precisamos de santos comprometidos com os pobres e com as necessárias mudanças sociais.”

- “precisamos de santos sociáveis, abertos, normais, alegres, amigos, companheiros”.

 E você o que acha de ser santo(a)? Já pensou em entregar sua vida a Deus?  Ser um discípulo(a) missionário(a) de Jesus Cristo? Jovem, Ele lhe chama... qual será sua resposta?

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Bíblia: Carta de Amor


“Tua Palavra é a lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho!”          (Salmo 119,105)

“Não só de pão vive o homem, mas de toda Palavra que procede da boca de Deus”      (Mt 4,4)

A Bíblia é o Testamento do Amor, a Carta de Amor que Deus Pai deixou para toda a humanidade. É nela que encontramos os desejos e as intenções de Deus para conosco. É nela que podemos encontrar as recomendações e os tesouros que Deus tem para nos oferecer. Se não nos abrirmos a ela e não lermos esta “Carta de Amor”, não ficaremos sabendo da amizade íntima que Deus quer ter conosco.
A Palavra de Deus nos revela o rosto de Deus e seu mistério. Ela é a história do Deus que caminhou com seu povo e do povo que caminhou com seu Deus. Passaram-se os tempos, os anos, mudaram muitas coisas, mas a Palavra de Deus continua “Viva e Eficaz” (Hb 4,12), pois “ela permanece para sempre” (1Pd 1,25). Embora o mundo busque outros caminhos, sempre existiram pessoas e comunidades que foram fiéis, que  buscaram nas Palavras Sagradas a fonte para a sua inspiração, para continuar vivendo e realizando o projeto de Deus.
Mais do que história, a Bíblia é portadora de uma mensagem. Ela é capaz de denunciar e anunciar. Ela denuncia as injustiças, os pecados, as situações desumanas, de pobreza, exploração e exclusão em que vivem tantos irmãos nossos. Foi isso que fizeram os Profetas e também Jesus Cristo em algumas ocasiões, pois toda situação de injustiça e pecado é contrária ao projeto de Deus. Mas a Bíblia é, sobretudo, um livro de anúncio. Ela proclama a boa notícia vinda de Deus
Na Bíblia encontramos textos para as diversas situações da vida. Ela ajuda a fortalecer a nossa fé; é útil na nossa formação nos momentos de crises e dificuldades, na dor, na doença ou na alegria... Para todas as realidades encontramos textos apropriados.
Na verdade, todo mês deveria ser mês da Bíblia; todo dia deveria ser Dia da Bíblia. Por isso, a Bíblia não pode ser apenas um ornamento em nossa casa. A Palavra de Deus deve ser o nosso alimento de cada dia e buscar nela o sustento para a nossa vida.
São Paulo escreve: “Tudo o que se escreveu no passado foi para o nosso ensinamento que foi escrito, afim de que, pela perseverança e consolação, que nos dão as Escrituras, tenhamos esperança” (Rm 15,4). Que neste mês da Bíblia, a Palavra que vem da boca de Deus nos anime, dê força e coragem e com isso sejamos cristãos da Esperança!

Por: Padre Émerson de Jesus Rodrigues
Diocese de Apucarana

sábado, 18 de setembro de 2010

SEMENTES


Duas sementes descansam lado a lado no solo fértil da primavera.

A primeira semente disse: Eu quero crescer!
Quero enviar minhas raízes as profundezas do solo e fazer meus brotos rasgarem a superfície da terra....
Quero abrir meus botões como bandeiras anunciando a chegada da primavera...

Quero sentir o calor do sol em meu rosto e a benção do orvalho da manhã em minhas pétalas!
E assim ela cresceu.

A segunda semente disse: Tenho medo.
Se eu enviar minhas raízes as profundezas, não sei o que encontrarei na escuridão.

Se rasgar a superfície dura, posso danificar meus brotos....

e se eu deixar que meus botões se abram e um caracol tentar comê-los? E se abrir minhas flores e uma criança me arrancar do chão? Não é muito melhor esperar até que eu me sinta segura?

E assim ela esperou.

Uma galinha ciscando no solo da primavera recente, a procura de comida, encontrou e rapidamente comeu a semente a espera de egurança.

Os que se recusam a correr riscos e crescer são engolidos pela vida.

Fonte: http://www.clicmaristas.org.br/publicacoes/mensagens.php?item=1

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Palavra do Pastor...

Importância dos Seminários na Igreja

“Depois, subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a ele. Designou doze dentre eles para ficar em sua companhia. Ele os enviaria a pregar, com o poder de expulsar os demônios.” (Mc 3, 13-15)

Os seminários, na diocese, se identificam como o monte sobre o qual Jesus chamou os Apóstolos para o seguirem. Com o auxílio de diversas pessoas, especialmente daqueles que trabalham no SAV - Serviço de Animação Vocacional – os jovens chamados vão até Jesus no monte que é o Seminário e aí ficam em sua companhia por alguns anos. Como são importantes os Seminários numa diocese! Ali, os jovens têm a oportunidade de concluírem sua formação acadêmica - alguns ainda no ensino fundamental e médio - e aperfeiçoarem-se em sua formação integral. Posso dizer, com toda a certeza, que se não fossem os Seminários, muitos, dos que já são presbíteros, não teriam tido a oportunidade de desenvolver sua vocação sacerdotal. Chamados ao ministério presbiteral, no Seminário Menor ou no Maior, os seminaristas têm um ambiente favorável para aprofundarem e aperfeiçoarem aquilo que o Senhor iniciou em seu coração desde a mais tenra idade.

Juntamente com seus colegas, os seminaristas ficam em companhia de Jesus no período de permanência no Seminário. E ali, diariamente, por meio dos formadores, vão sendo instruídos e acompanhados vocacionalmente, da mesma forma que os Apóstolos eram acompanhados por Jesus. Durante o tempo de seminário, recebem uma sólida formação, especialmente nas dimensões humana, espiritual e intelectual.

Na dimensão humana, aprendem que “os padres precisam ser gente”, pessoas saudáveis, com uma personalidade humana capaz de facilitar aos outros, o encontro com Jesus Cristo Redentor. Ajudados pelos formadores, especialmente pelo Reitor e Diretor Espiritual, cultivam uma série de qualidades humanas, necessárias à vida sacerdotal, tais como: a educação para o amor à verdade, a lealdade, o respeito a cada pessoa, o sentido da justiça, a fidelidade à palavra dada, a verdadeira compaixão, a coerência... Na convivência com os formadores, professores e colegas, cultivando relações humanas de serena amizade e de profunda fraternidade, paulatinamente vão crescendo no amor vivo e pessoal a Jesus Cristo, Bom Pastor. Esta experiência os fortalece para que mais tarde possam assumir com liberdade e humildade a vida celibatária, tão necessária para o exercício pleno da vida sacerdotal.
Na dimensão espiritual, graças ao testemunho dos formadores que, amavelmente, acompanham os seminaristas no desenvolvimento de sua vocação, o tempo vivido no Seminário é um tempo precioso quando desenvolvem uma relação de comunhão e de amizade profunda com o Senhor. Busca-se essa amizade com Jesus por meio da fiel meditação da Palavra de Deus - a Lectio Divina - pela participação ativa dos mistérios sacrossantos da Igreja, sobretudo da Eucaristia; como também, através das orações da Liturgia das Horas, das adorações ao Santíssimo Sacramento, do santo Rosário que diariamente nos leva a amar sempre mais a Santíssima Virgem Maria - mãe de Jesus e modelo para todos os sacerdotes - da Direção Espiritual, da Confissão frequente, dos Retiros Espirituais, das conversas com os formadores, das Leituras Espirituais... Tudo isso ajuda os seminaristas a viverem em íntima comunhão e familiaridade com Deus Pai, e a buscar, com perseverança, uma amizade íntima com Jesus, com quem se configuram através da ordenação presbiteral.
Na dimensão intelectual, a vida no Seminário estimula os jovens candidatos ao sacerdócio a estudar e dá suporte para que perseverem nos estudos. Cada um é motivado firmemente a apreender os conteúdos lecionados. A formação intelectual é de suma importância em vista do ministério pastoral do presbítero chamado a enfrentar os desafios da nova evangelização. Por isso, devem estudar e aproveitar o máximo do tempo para aprimorar seus conhecimentos.

Sem uma experiência de vida no Seminário, não há condições de se ter uma formação que prepare bem - e integralmente - os jovens chamados à vida sacerdotal, sobretudo nos dias atuais quando o mundo nos atrai para satisfazermos somente nossas necessidades puramente terrenas.

“Sem dúvida, os seminários e as casas de formação constituem um lugar privilegiado - escola e casa - para a formação de discípulos e missionários. O tempo da primeira formação é uma etapa onde os futuros presbíteros compartilham a vida, a exemplo da comunidade apostólica ao redor do Cristo ressuscitado: oram juntos, celebram uma mesma liturgia que culmina com a Eucaristia, a partir da Palavra de Deus recebem os ensinamentos que vão iluminando sua mente e modelando seu coração para o exercício da caridade fraterna e da justiça, prestam serviços pastorais periodicamente a diversas comunidades, preparando-se assim para viver uma sólida espiritualidade de comunhão com Cristo Pastor e docilidade à ação do Espírito Santo, convertendo-se em sinal pessoal e atrativo de Cristo no mundo, segundo o caminho de santidade próprio do ministério sacerdotal.” (Aparecida, 316)

Tenhamos um grande amor aos nossos seminários e uma profunda gratidão pelos que ali trabalharam ou continuam trabalhando. Deus é fiel. Ele realiza sua obra com todos os que, de coração aberto e com humildade, se colocam ao seu serviço. Agradeçamos a ele pelas maravilhas que realiza na Igreja através dos seminários!

Mesmo que muitos tenham passado por eles e não tenham chegado ao sacerdócio, tenho certeza de que alí receberam uma excelente formação e que, hoje, estão na sociedade servindo o próximo de diversas formas. Os seminários estão a serviço da Igreja e da sociedade.



Dom Celso Antônio Marchiori
Bispo diocesano de Apucarana, PR.




terça-feira, 14 de setembro de 2010

SAV em ação

No ultimo dia 14/09/2010 estiveram reunidos em Sabáudia os Padres Emerson de Jesus Rodrigues (Pároco) e Valdecir Ferreira (Coordenador Diocesano do SAV) juntamente com uma equipe de leigos, para a implantação do Serviço de Animação Vocacional na Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus. Neste dia, o Pe. Valdecir aproveitou para explanar sobre o que é o SAV, qual o trabalho desenvolvido, dicas de como trabalhar em nível paroquial a dimensão vocacional e deste dia saíram com uma equipe formada. Agradeçamos a Deus, pela intercessão de Santa Terezinha, por tantos benefícios que vem realizando em nossa Diocese de Apucarana, com a formação de tantas equipes. Que nosso trabalho seja fecundo, que nossas mentes e o coração estejam dispostos a criar uma consciência vocacional em nossa Igreja e que nossas obras sejam para a maior glória de Deus.   


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

3º Congresso Vocacional do Brasil

O entusiasmo e a alegria marcaram o encerramento do 3º Congresso Vocacional do Brasil, realizado pela CNBB, através da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada. O encontro começou na sexta-feira, 3, na Casa de Retiros Vila Kostka, em Itaci, município de Indaiatuba (SP).

“Pudemos experimentar de novo como Deus vem ao encontro de cada um de nós. Se somos amados, se a medida de Deus é transbordante com cada um de nós, como não corresponder a este amor?”, disse o presidente do Congresso, dom Leonardo Ulrich Steiner na cerimônia de envio que marcou o encerramento do evento.
“Partimos daqui rendendo graças por que fomos cumulados da graça de Deus. Quando cada um de nós se sentir um discípulo missionário a serviço das vocações estamos enriquecendo nossa igreja da presença do crucificado-ressuscitado”, acrescentou o bispo. “Onde há transparência da bondade do amor de Deus não faltam vocações. Neste tempo de luzes e sombras, talvez falte a percepção de como somos amados”, acrescentou.

Participaram do Congresso 386 animadores vocacionais, sendo 75 leigos e leigas, 122 religiosas, 2 freis, 12 diáconos, 159 padres e 16 bispos. Os congressistas aprovaram, na manhã de hoje, um documento que será divulgado brevemente pela Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.

O documento tem uma estrutura simples e faz uma síntese das três conferências feitas pelos assessores, além de sugestões dos congressistas para o Serviço de Animação Vocacional e Pastoral Vocacional (SAV/PAV).


SAV - Apucarana

Encontro vocacional de setembro

Aconteceu nos dias 11 e 12 de setembro de 2010, no Seminário Maior São João Maria Vianney em Apucarana, o Encontro Vocacional Masculino. Tivemos a presença de 42 vocacionados das mais diversas cidades que compõem nossa Diocese de Apucarana. Com o tema: “Deus precisa de pessoas corajosas: você é?” começamos nosso encontro dando um enfoque bíblico. Algumas vocações que se encontram na Bíblia (Pedro, Paulo, Eliseu, Abraão e Davi) foram o ponto alto para fazer uma comparação com a nossa vida vocacional: as dúvidas, as certezas, os temores, as vontades e tantos outros sentimentos que nos assemelham a estes personagens bíblicos. Além disso tivemos momentos de esporte, filme, conversas, partilhas. Foram dois dias incríveis. Nos ajudaram neste encontro os seminaristas Anderson Bento, José Antônio e Rafael Rabelo. E aqui fica o convite a outros jovens. Venham fazer parte desta família dos padres diocesanos. Jesus Cristo conta com você e nós lhe esperamos de braços abertos.


Pe. Valdecir Ferreira
Coordenador Diocesano do SAV