sexta-feira, 29 de abril de 2011

BEATIFICAÇÃO JP II - Jovens se reúnem, a partir de hoje, em três dias de oração



Da Redação, Rádio Vaticano
28/04/2011
Na expectativa da beatificação de João Paulo II, neste domingo, 1° de maio, na Praça São Pedro, o Centro São Lourenço, em Roma, convida os jovens a participarem de três dias de oração pelo Papa Wojtyla.
Fundado por João Paulo II, o centro hospeda a cruz original das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), além de ser um lugar de interesse para os cidadãos da capital italiana e peregrinos.
Os três dias de oração terão início nesta quinta-feira, 28, e se concluirão no sábado. Nesses dias será possível se confessar e adorar o Santíssimo Sacramento. O centro fará a projeção, em seis línguas, do documentário intitulado: "A força da Cruz", proposto nos três dias de oração.
Além disso, serão celebradas três missas, na quinta, sexta e sábado pela manhã. Está prevista a participação de peregrinos provenientes de várias partes do mundo, com uma forte presença de jovens da Polônia.
Cerca de trinta jovens voluntários de vários países acolherão os peregrinos e vários sacerdotes estarão disponíveis para confissões.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

ISSO É CONTRADIÇÃO!!!!


CHIARA LUCE!


Uma mulher só será feliz se primeiro ter sido amada pelo Amor!





“Se o Evangelho que anuncio não gera contradição, é porque não o estou anunciando na totalidade” (Bento XVI). Isso me deixou bem questionado, pois em um mundo de conveniências, o "politicamente correto" parece ganhar o ápice do reconhecimento. Mas "peraí", não quero uma vida igual a tudo que se vê! Quero uma vida de valer a pena e não de dar pena! E como disse Abbé Pierre:  "Os santos não estão limitados a um catálogo, e nós, certamente, cruzamos com eles todos os dias". E por estes tempos cruzei meu caminho com uma garota que realmente é uma contradição! Mulher que soube mostrar, em poucos anos de vida, o que é ser uma mulher de verdade! Falo de Chiara Badano, que nasceu em 29 de outubro de 1971, e ao nascer já faz toda diferença na vida de seus pais. Aos nove anos ela participou de um encontro das GEN 3, dos focolares que muda sua vida para sempre. Mas como isso não é um texto biográfico, vou direto ao assunto.

Mas se você acha que para uma garota ser santa tem que ter a coluna encurvada, uma camisa amarelada e cheirando naftalina, fala baixa e cara de dó... Por favor, não leia o resto do post.

Quando pensar em Chiara pense em uma garota que soube curtir a vida. Como toda mulher ela gostava de se cuidar, sair com os amigos e praticar esportes. Linda demais... Uma mulher feminina! E o que tem demais nisso? Tudo e nada! O diferencial estava em???
Encontro com Jesus. ISTO É CONTRADIÇÃO. Quando ela se encontrou com Jesus, o Homem Perfeito, tudo se tornou novo. Na normalidade da vida ela buscava o essencial, no simples de cada gesto se tornava Evangelho vivo. ISSO É CONTRADIÇÃO.

Em um mundo que coloca Deus de lado, Chiara colocou Deus ao seu lado e fez de Jesus seu amor!
Aqui entra a contradição. Uma mulher que buscava como único direito estar com o Todo. Mulher que não se contentava com o “mais ou menos”, e sim, com o eterno! Tanto que quando ficou doente, não se fez de vítima. Uma doença a levou para cama, mas não a impediu de correr ao encontro do Amado. O coração estava conquistado, por isso, não se contentava com qualquer penumbra de amor! Uma mulher só será feliz se primeiro ter sido amada pelo Amor! ISSO É CONTRADIÇÃO. 

Chiara é tão contradição que se preparou para morrer. Sim, ela pediu a mãe que a vestisse de noiva no funeral: "Enquanto você estiver me preparando, mamãe, deverá repetir: agora Chiara Luce está vendo Jesus". ISSO É CONTRADIÇÃO! Quem sabe de onde veio não tem medo de voltar. Chiara é esta mulher que mostra em sua vida a contradição do Evangelho. Veio do céu, viveu o céu e voltou para o céu.

Em um mundo que quer tirar a fragilidade bela da mulher, Chiara usa de sua fragilidade para pregar o Evangelho! ISSO É CONTRADIÇÃO!
Viveu aos 18 anos, sim ela não morreu aos 18 anos, mas sim, entrou na nova vida! Uma vida que abraça o que não passa, pois passou os dias aqui desejando o eterno!

Texto: Adriano Gonçalves - Revolução Jesus / CANÇÃO NOVA

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Jesus Cristo, o nosso Cordeiro Pascal foi imolado



Amados irmãos e irmãs,
Jesus é verdadeiramente o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1,29).
Nele nossa fraqueza se transforma em força, nossa humilhação em glória, nossa morte em vida.
Com o apóstolo Paulo digamos: “Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro” (1Tm 1,15).
O Ressuscitado como nosso fiel companheiro, nos precede e nos acompanha com segurança pelas estradas da vida. Ele é nossa esperança, nossa luz e a verdadeira paz do mundo. Se ele está conosco, quem estará contra nós. De nada tenhamos medo. Se Jesus está vivo, quem poderá nos separar d’Ele ou privar-nos de sua amável presença?
Seu amor venceu o ódio e derrotou a morte!

Aleluia! Jesus ressuscitou. Aleluia!

Este é o nosso grito de vitória. Jubilosos, cantemos bem alto o cântico do Aleluia, sobretudo com o coração e com a vida. Livres de qualquer resíduo de pecado, seguindo a Jesus, não permitamos jamais que a malícia e a perversidade nos dominem.
Jesus Ressuscitado é o verdadeiro sentido de nossa vida. Ele está para sempre conosco. Sua força nos ajuda a enfrentar as duras provas da existência, a vencer o pecado e todo o mal que nos circunda.
Jesus ressuscitado é nosso amparo e escudo em nossa peregrinação rumo à habitação eterna.
Acolhamos com fé o dom da Páscoa e nos tornemos fiéis e apaixonadas testemunhas do Senhor ressuscitado.
Abençôo-os no Senhor ressuscitado e lhes desejo uma Feliz e santa Páscoa.

Dom Celso Antônio Marchiori
Bispo de Apucarana

domingo, 17 de abril de 2011

HOSANA AO FILHO DE DAVI

TRECHO
HOMILIA DO PAPA BENTO XVI 
NA MISSA DE DOMINGO DE RAMOS



A mesma emoção se apodera de nós em cada ano, no Domingo de Ramos, quando subimos na companhia de Jesus o monte para o santuário, quando O acompanhamos pelo caminho que leva para o alto. Neste dia, ao longo dos séculos por toda a face da terra, jovens e pessoas de todas a idades aclamam-n’O gritando: "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor!".

Mas, quando nos integramos em tal procissão – na multidão daqueles que subiam com Jesus a Jerusalém e O aclamavam como rei de Israel –, verdadeiramente o que é que fazemos? É algo mais do que uma cerimônia, do que um louvável costume? Porventura terá a ver com a verdadeira realidade da nossa vida, do nosso mundo? Para encontrar a resposta, temos antes de mais nada de esclarecer o que é que o próprio Jesus realmente quis e fez. Depois da profissão de fé que Pedro fizera em Cesareia de Filipe, no extremo norte da Terra Santa, Jesus encaminhara-Se como peregrino na direção de Jerusalém para as festividades da Páscoa. Caminha para o templo na Cidade Santa, para aquele lugar que, de modo particular, garantia a Israel que Deus estava próximo do seu povo. Caminha para a festa comunitária da Páscoa, memorial da libertação do Egito e sinal da esperança na libertação definitiva. Jesus sabe que O espera uma Páscoa nova, e que Ele mesmo tomará o lugar dos cordeiros imolados, oferecendo-Se a Si mesmo na Cruz. Sabe que, nos dons misteriosos do pão e do vinho, dar-Se-á para sempre aos seus, abrir-lhes-á a porta para um novo caminho de libertação, para a comunhão com o Deus vivo. Ele caminha para a altura da Cruz, para o momento do amor que se dá. O termo último da sua peregrinação é a altura do próprio Deus, até à qual Ele quer elevar o ser humano.

Assim, a nossa procissão de hoje quer ser imagem de algo mais profundo, imagem do fato que nos encaminhamos em peregrinação, juntamente com Jesus, pelo caminho alto que leva ao Deus vivo. É desta subida que se trata: tal é o caminho, a que Jesus nos convida. Mas, nesta subida, como podemos andar no mesmo passo que Ele? Porventura não ultrapassa as nossas forças? Sim, está acima das nossas próprias possibilidades. Desde sempre – e hoje ainda mais – os homens nutriram o desejo de "ser como Deus"; de alcançar, eles mesmos, a altura de Deus. Em todas as invenções do espírito humano, em última análise, procura-se conseguir asas para poder elevar-se à altura do Ser divino, para se tornar independentes, totalmente livres, como o é Deus. A humanidade pôde realizar tantas coisas: somos capazes de voar; podemos ver-nos uns aos outros, ouvir e falar entre nós dum extremo do mundo para o outro. E todavia a força de gravidade que nos puxa para baixo é poderosa. A par das nossas capacidades, não cresceu apenas o bem; cresceram também as possibilidades do mal, que se levantam como tempestades ameaçadoras sobre a história. E perduram também os nossos limites: basta pensar nas catástrofes que, nestes meses, afligiram e continuam a afligir a humanidade.

Os Padres disseram que o homem está colocado no ponto de intersecção de dois campos de gravidade. Temos, por um lado, a força de gravidade que puxa para baixo: para o egoísmo, para a mentira e para o mal; a gravidade que nos rebaixa e afasta da altura de Deus. Por outro lado, há a força de gravidade do amor de Deus: sabermo-nos amados por Deus e a resposta do nosso amor puxam-nos para o alto. O homem encontra-se no meio desta dupla força de gravidade, e tudo depende de conseguir livrar-se do campo de gravidade do mal e ficar livre para se deixar atrair totalmente pela força de gravidade de Deus, que nos torna verdadeiros, nos eleva, nos dá a verdadeira liberdade.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ele está na barca


“Veio, então, uma ventania tão forte que as ondas se jogavam dentro do barco; e este se enchia de água.” (Mc 4,37)

Existem momentos na vida em que nos encontramos no meio de uma tempestade e que o nosso barco parece que vai romper com a força das ondas. Momentos como esse acontecem na vida de qualquer um de nós, o que diferencia momentos tão semelhantes é quem nos levamos conosco na barca.

“Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram-lhe: ‘Mestre, não te importa que estejamos perecendo? ’” (Mc 4,39)

Os discípulos levavam Jesus consigo na barca, porém isso ainda não os tranqüilizou, pois não ainda não conheciam verdadeiramente o poder de Jesus. Nós também podemos convidar Jesus a entrar na nossa barca, nós podemos fazer a opção de navegar junto com Ele, quem o convida, quem faz essa predileção é feliz; quem opta em não navegar sozinho, percebe que não iria muito longe e talvez o barco pudesse até naufragar.

“Ele se levantou e repreendeu o vento e o mar: “Silêncio! Cala-te!” O vento parou, e fez-se uma grande calmaria.” (Mc 4,40)

Não há o que temer, se convidamos Jesus a entrar na nossa vida, não há tempestade que possa naufragar o nosso barco, não há vendo que possa romper as velas que direcionam a nossa vida. Ele está conosco! Não há o que Temer! Tendes Fé!

Se hoje você passa por uma forte tempestade acredite e tenha fé que Jesus está contigo dentro da barca, portanto, não há o que se preocupar, basta apenas passar pela tempestade que ao amanhecer ela já terá acabado. Não há força que possa nos derrotar quando Jesus está conosco!
Repita Agora pra Você com toda força!

Não há força que possa nos derrotar quando Jesus está conosco!

Reze comigo:
“Senhor Jesus, neste momento eu peço que entres na barca da minha vida, venha fazer morada comigo, dá-me tua força para que passe por todas as tempestades e tribulações que apareçam em minha vida, que eu não duvide do teu poder e nem da tua presença na minha barca, que eu sempre ACREDITE que Tu estás comigo e não há mal que me possa me vencer! Vem Senhor Jesus, Vem habitar na minha barca!

Tenha um Dia Abençoado!

Texto: Seminarista Gabriel Calvi
Diocese de Apucarana - PR